Ausente

Tenho algumas coisas para contar, para deixar registrado, mas continuo um pouco ausente... Eu deixei a internet, esse mundo virtual tomar um grande espaço na minha vida. Apesar de ter muita coisa para fazer - porque cuidar de uma casa e de uma criança com 8 meses cheia de energia pra dar e vender, já é coisa suficiente - eu passava praticamente o dia inteiro conectada.

Fui deixando de fazer várias coisinhas na vida "real" porque estava conectada demais na internet. Deixava minha vida social de lado para estar aqui, quase nem saía mais tomar um solzinho, passear com a Alice, ir na casa das amigas colocar o papo em dia... A preguiça me dominava e era muito mais simples ficar aqui no meio de tantas outras coisas que eu estava fazendo. 

Estava dentro de uma bolha, sabe? E a internet é uma maravilha, a gente aprende muitas coisas, conhece muita gente legal e interessante... Graças a internet eu sei que sou uma mãe melhor, busco mais informações, vejo outras opiniões, aprendo com as diferenças... Mas que estava me consumindo muito.

Então, por enquanto estou limitando meu uso na frente do computador, tenho me forçado a sair mais durante o dia, passear com os amigos... E por isso, escrevendo menos... Mas por uma boa razão, né?!

Agora sim...



Aos 20 anos de idade eu era uma adolescente entrando na vida adulta. Minha vida era regada a muitas festas, drogas, bebidas e quase nenhuma responsabilidade. E eu adorava essa vida, não conhecia ninguém que aproveitasse a vida tanto quanto eu, juro! Por isso quando me descobri grávida foi difícil, um choque de realidade.

Alguém que tinha preocupações como qual roupa vestir e a qual seria a balada do próximo sábado teve que começar a se preocupar com enxoval e fraldas. De repente eu me vi correndo atrás de berço, de roupinhas miúdas. Junto a isso tive que mudar radicalmente o meu estilo de vida, que não combinava nada nada com a chegada de um bebê. E eu gostava muito desse estilo de viver, sabe? Não foi fácil essa mudança...

E tudo mudou tanto, tanto, que mesmo depois de 8 meses de nascimento da Alice eu ainda não me reconhecia. Eu não era mais a Yasmin que eu sempre fui. Daquela Yasmin, confesso, restou muito pouco - tão pouco que eu mal me enxergava. Depois do nascimento da Alice, eu fiquei irreconhecível. Eu virei única e exclusivamente mãe da Alice. Ela foi e é a melhor coisa da minha vida, o amor que sinto por ela é absurdo, em nenhum momento eu me arrependo da escolha que fiz, não é isso. Eu aprendi a ser mãe, eu cresci tanto em 8 meses, foi a maior e melhor transformação da minha vida.

Só que, a minha gravidez não foi planejada, não me preparei psicológicamente para isso, não sonhava com isso. E se para alguém que deseja e planeja isso já é difícil, para alguém que foi pega de surpresa então e que teve muito pouco tempo para processar toda essa mudança, foi complicadíssimo. 

Alice é um anjo, não me deu quase nenhum trabalho, não teve cólicas, sempre dormiu bem, não é chorona. Tirei a sorte grande, juro! Mas mesmo assim, minha vida ficou de pernas para o ar. Eu não tinha nenhuma rotina, deixava o dia acontecer, a vida me levar, sabe? Acordava tarde junto com ela, passava o dia sem fazer absolutamente nada na casa, tinha dia que tomava banho apenas na hora de dormir, ficava de pijamas o dia inteiro, nem sair para dar uma volta com a Alice eu saía. Não que eu estivesse mal, triste ou deprimida, não era isso... Eu apenas relaxei, deixei a vida decidir por mim, deixava os dias simplesmente acontecerem... E quando dei por mim, estava 6 kilos acima do peso, sem sequer me arrumar, e os dias passavam sem que eu percebesse, e eu não fazia nada, nem por mim e nem pela casa.

Foi quando eu decidi que precisava de um tempo de tudo, precisava me recompor, me enxergar de volta. E esse tempo foi bom. A simples implantação de uma rotina melhorou tudo. Não, não teve nada de novo. Não comecei nenhum curso, não comecei a trabalhar, nada. Mas o simples fato de "programar" algumas coisas para os meus dias, me fizeram muito bem e muito melhor. Ao invés de acordar as 10 da manhã, as 6:30 já estou de pé, indo para o banho. Sempre fico arrumada, mesmo que não vá sair, assim tenho a sensação de que estou pronta para começar o dia. Durante a manhã faço o serviço de casa e aproveito que Alice está dormindo, então consigo arrumar tudo, lavar roupa e ainda começar a preparar o almoço. Então quando Alice acorda (e eu já fiz praticamente tudo e estou arrumada) saímos tomar Sol, damos uma volta e temos a tarde inteirinha praticamente livres para fazermos o que quisermos. 

Ainda não tive nenhuma grande novidade, ás vezes ainda fico cansada, entendiada, é verdade. Ainda faltam algumas coisas, mas hoje eu estou muito mais bem resolvida. Hoje já aceitei o fato da minha vida ter mudado tanto - e até gosto. Entendi que agora as coisas não vão ser tão loucas, eu não vou a tantas festas, nem me acabar de beber eu posso, mas não faz mal. Nada supera a felicidade de ter a Alice aqui, nada é tão bom quanto acompanhar de perto seu crescimento e suas conquistas diárias, nada me faz tão bem quanto me dedicar à ela. E hoje eu sei o que sou e o que eu quero ser: Yasmin, mãe da Alice. Eu descobri que ser mãe dói sim, mas que é uma delícia, e que vale a pena. 

E quero agradecer muito a todas que comentaram no último post, me deram força, me animaram, fizeram eu me sentir querida. Muito obrigada mesmo! Cada palavra de carinho, me senti muito acolhida, fizeram com que eu fosse buscar uma solução, um caminho, uma alternativa. Obrigada mesmo por todo esse apoio, vocês são umas queridas. E é por isso que eu gosto tanto dessa nossa blogosfera materna. Então depois de um longo descanso, dessa nossa pausa, me sinto melhor, mais preparada... E estamos de volta!

Dando um Tempo.

Preciso de um tempo disso tudo, por isso a minha ausência.

Não que eu vá fazer tanta falta assim, mas preciso de um tempo pra mim. Estou passando por uma fase estranha, estou cansada, estou entediada, estou no modo automático. Nada acontecendo, nada novo, nada surpreendente.

Preciso apenas buscar alguma coisa, algo novo. Enjoei dessa "mesmice", quero mais. Espero voltar em breve.

Um beijo e até logo.

6 meses e o fim da amamentação exclusiva!

Na última sexta feira Alice completou 6 meses. Um marco, meio ano. Foram 6 meses de muito amor, de muito carinho, de muita dedicação, muitas descobertas... E a partir de agora Alice iniciará uma nova fase... Durante esse tempo, Alice foi amamentada exclusivamente com leite materno e em livre demanda. Não foi fácil, foi cansativo, com alguns empecilhos, dificuldades, a alergia alimentar, encontrei pelo caminho falta de incentivo, muitas vezes, inclusive, pensei em desistir, em seguir outro caminho. Ainda bem que não o fiz, porque hoje eu posso comemorar: eu consegui! Durante esses 6 primeiros meses de vida, consegui oferecer para minha filha o melhor alimento que ela podia receber, e isso me realiza muito, como mãe e mulher.

Eu nunca pensei em não amamentar. Sempre quis e desejei muito, apesar de muito natural na minha cabeça, morria de medo de não conseguir. Durante toda a gravidez o colostro nem deu sinal e somado ao fato de ter feito uma cesárea sem entrar em trabalho de parto, o medo tomava conta de mim. Porque tantas vezes tinha lido sobre a demora do leite em descer, a falta de leite, a dor para amamentar, as fissuras...

Ainda na primeira hora de vida, Alice veio para o meu colo. A enfermeira disse que eu poderia tentar amamentar, mas que eu não me preocupasse se ainda não tivesse leite. Sem poder levantar a cabeça, lembro que encaixei-a em meus braços e conversando com ela expliquei o quanto eu desejava amamentá-la, que o meu leite era muito importante para o seu desenvolvimento, mas que eu não a pressionaria, que ela teria o tempo dela e que eu teria toda a paciência para que ela mamasse o tempo que quisesse. 

Ela estava tão quietinha, se aninhando em meus braços, quando ela pegou o meu mamilo e sugou. Sugou tão direitinho, parecia que tinha passado a vida toda fazendo aquilo. E eu chorei e agradeci muito por ela ter conseguido assim de primeira. E o mais incrível é que até então nenhuma gota de colostro tinha surgido, até o momento certinho, em que Alice mamou pela primeira vez.

Durante esses 6 meses, muita gente deu pitaco, tive muita gente dizendo que não precisava amamentá-la exclusivamente com o meu leite, muita gente achando frescura, a alergia dela... Confesso que amamentá-la em livre demanda foi cansativo... Algumas vezes cheguei a pensar que não precisava disso tudo, que eu não conseguia fazer outra coisa a não ser estar disponível pra ela...  Quando isso acontecia, eu só me colocava no lugar dela e pensava que 6 meses pra mim era pouco perto dos meus 21 anos de vida, mas que perto dos seus 2/3 meses, 6 meses fariam muita diferença, então eu respirava acabei conseguindo relaxar de vez...

Quando Alice completou 6 meses, fiquei ansiosa, por não amamentar exclusivamente, por ela conhecer outros sabores, por ter que oferecer outro tipo de alimento, e por ela não depender mais única e exclusivamente de mim. Uma pontinha de ciúmes, é verdade. Até que minha mãe me disse que ela ainda ia continuar dependo muito de mim, que essa é uma fase muito especial, que é maravilhoso ver nossos filhos se desenvolvendo e explorando as novidades. Foi quando do nada, seguindo meus instintos, depois de amamentá-la, ofereci uma banana, não amassada, mas um pedaço, pra que ela sentisse, cheirasse e tocasse.  Ela chupou/mordeu/sugou e adorou. E foi assim a sua introdução aos sólidos... Essa nossa nova fase!

Não foi nenhum bicho de 7 cabeças, mas também não foi nenhum mar de rosas. Consegui chegar aos 6 meses de amamentação exclusiva com a Alice e atribuo isso a alguns fatores:

1) Eu sempre tive a certeza de que amamentá-la era o melhor que eu poderia fazer por ela nos primeiros meses de sua vida.
2) O apoio da minha mãe e do pai dela, que sempre me disseram que tudo o que ela precisava era o meu peito: para alimentá-la, para nutrir emocionalmente, para acalmá-la...
3) Ignorar palpites de que tenho pouco leite, de que ela mama muito, de que fica muito no colo, de que vou estragá-la...
4) Ler muito e encontrar muita informação nos sites e grupos a favor da amamentação exclusiva.
5) Minha alimentação ser saudável e beber muita água.
6) Abdicar de muitas vontades e muitas necessidades para poder estar disponível e me dedicar a amamentar, mesmo cansada, com dor, triste, querendo sair, querendo dormir, querendo sair da dieta louca em que eu ainda me encontro...
7) Entender que em alguns dias, em alguns picos de desenvolvimento Alice precisava de mim quase que exclusivamente.

E é por isso que hoje eu comemoro. Confesso que fiquei com medo de fazer esse post e algumas pessoas me entenderem mal, de passar a impressão de que me acho a melhor, ou aquele papo de mais mãe. Mas aí parei para pensar e descobri que se eu não puder comemorar minhas vitórias, o que é importante para mim, no meu lugar, no meu espaço, aonde mais vou poder comemorar? Sei que algumas mães optam por não amamentar, ou não podem, e eu não as julgo, na verdade isso não interfere em nada na minha opinião sobre a pessoa, sei que todas nós somos guerreiras, batalhadoras e que fazemos o melhor que podemos para criar e cuidar de nossos pequenos... Mas eu jamais poderia deixar esse marco tão importante na minha vida e na da Alice passar em branco. Eu estou realmente com a sensação de missão cumprida, de realização... E muito, muito feliz, por ter o privilégio de me doar esses 6 meses quase que exclusivamente a Alice... E tenho certeza de que ela também!

E como fica a vaidade?


Durante a gravidez, a grande maioria das mulheres tendem a ficar vaidosas, a exibir a barriga com orgulho. A pele fica mais bonita, os cabelos e realmente mulheres grávidas tem uma luz natural, uma coisa meio mística, acho que é a felicidade que toma conta e a gente acaba transparecendo isso. Claro que eu engordei, fiquei inchada, mas mesmo assim eu me sentia bonita na maior parte dos dias. O problema é que a gravidez acaba e aí vem o depois...

A falta de uma rotina estabelecida, as noites mal dormidas, o cansaço, todo tempo dedicado ao bebê, a falta de organização e de horários. Somado a isso tem também a preguiça, a falta de dinheiro... Enfim, por uma série de fatores muitas vezes acabamos deixando nós mesmas de lado e nos dedicando apenas a ser mãe. Esquecemos do resto, esquecemos do mundo lá fora, fora do circulo da maternidade... E por mais que a rotina nos esgote, fisicamente e emocionalmente, não podemos esquecer que além de mãe somos filhas, mulheres, namoradas... Precisamos sim de um tempo para nós...

Confesso que sempre fui vaidosa, no meu caso, peco pelo excesso na verdade. A minha aparência sempre foi algo que me preocupou bastante. Não que seja maluca, não é isso, mas gosto de me arrumar, de estar sempre apresentável, de me sentir bem. Durante a gravidez, não foi diferente. O medo mesmo era do pós parto, da falta de tempo de que todos me falavam, do cansaço, da preguiça... Não tinha idéia se daria conta de cuidar de um bebê, de manter a casa em ordem e ainda ter tempo para dedicar a mim mesma.

Mas quando a gente quer, a gente sempre arranja um tempinho, um jeitinho, não é? E por incrível que pareça, até que estou me virando bem... Nas primeiras semanas foi um pouco difícil, mas agora acho que as coisas já entraram no eixo. Nunca fui muito organizada, mas aprendi que se eu quisesse ter tempo para fazer tudo o que eu tenho vontade, eu teria que me programar. Claro que alguns dias a preguiça bate forte e a minha única vontade é ficar deitada com a Alice e não fazer nada o resto do dia... Mas na maior parte dos dias eu tenho conseguido me cuidar sim. Aprendi administrar o tempo e as horinhas que sobram eu consigo cuidar da casa, cuidar de mim, me dedicar ao Scrapbook - que eu adoro - e ainda postar no blog.

Agora que Alice já acorda praticamente todos os dias no mesmo horário, eu sempre coloco o despertador para 1hr antes e consigo fazer bastante coisa nesse tempo. Dou uma geral na casa, e uma geral em mim. Meu primeiro cuidado diário comigo é sempre estar de banho tomado, roupa apresentável e passo um hidratante. Esse é o meu primeiro ritual, faz com que eu esteja pronta para o resto do dia. Estou sempre arrumadinha, nem que seja para ficar dentro de casa. Além de eu me sentir melhor, também estou sempre prevenida para visitinhas surpresas ou para sair de casa.

Além disso tenho o cuidado de estar com as unhas sempre feitas. Antes da Alice nascer elas estavam sempre compridas e coloridas. Agora nem sempre consigo mantê-las assim, como não tenho mais todo tempo do mundo, as vezes o esmalte vermelho acaba ficando velho, descascado e com cara de descuido total. Então hoje em dia eu mantenho as unhas em um comprimento razoável e com um esmalte claro, que é mais fácil de manter. A cutícula continua sendo feita semanalmente, nem que para isso eu tenha que ir dormir um pouco mais tarde.

E o meu maior medo de todos era não voltar ao meu corpo de antes. Eu sou neurótica com peso, prontofalei! Nunca fui magrela, mas também estou longe de ser gordinha. Tenho 1,57m e sempre pesei 50 kg. Normal, porém eu sempre fui muito encanada com o peso, com meu corpo. Sempre fiz dieta, sempre quis emagrecer, adoro corpo de modelo, acho lindo, acho elegante, acho o máximo alouca. Porém não nasci assim e sei que jamais terei esse perfil. Durante a gravidez, tive o cuidado de me alimentar bem e corretamente para não engordar demais... Cheguei no final da gestação com 6 kg a mais e me sentindo muito bem. Juro que não fiz dietas malucas e nem passei fome, apenas mantive o controle, nunca pensei em comer por duas... Só me controlei. Se quisesse comer um doce, comia, mas sempre um pedaço, evitando os excessos, evitando refrigerante...

Já saí da maternidade com o peso de antes. Hoje estou mais magra ainda. Acho que é o resultado de uma combinação de amamentação + péssima alimentação. A barriga ainda não voltou completamente, mas até que está bem. Não tive nenhuma estria, mas a barriga fica mais flácida, inevitavelmente. Sei que provavelmente jamais terei o corpo de antes, meu quadril ficou mais lardo, meus seios vão mudar... São as marcas da gravidez, normal. Mas 2012 chegou e com ele a minha vontade de voltar a me sentir melhor com o meu corpo, portanto começo o ano voltando para a academia. Não tenho pressa, sei que as mudanças virão com o tempo, somos meras mortais... O que eu não quero é me esquecer, me deixar pra lá...

Não, não acho que a gente precisa dar uma de louca e querer emagrecer  todo e qualquer custo. Nem acho que temos que ser extremamente vaidosas e colocar essa vaidade acima de tudo... A gente não precisa colocar a vaidade acima da saúde, não é isso... O que eu acho é que todas nós temos sim que ter um tempo para gente, deixar nossos filhos com os pais, com as avós, com alguém que nos ajude e ter tempo de tomar um banho decente, de 20/30 minutos, termos tempo de passar um creme e relaxar... Precisamos fazer um esforcinho sim, mandar a preguiça embora e ter esse momento do dia para nós mesmas, pra gente poder descansar, colocar a cabeça no lugar e se sentir bem com a gente mesmo, porque senão... Senão a gente enlouquece.

O primeiro post de 2012!

2011 acabou. Foi um ano difícil, longo, cansativo. Claro que foi o ano que me trouxe o meu bem mais precioso. Logo no começo do ano que se passou eu descobri que a partir dali, muita coisa mudaria na minha vida. No começo fiquei com medo, porque não sabia se a mudança era para melhor... Só que hoje eu posso dizer que foi a melhor mudança que minha vida poderia ter tomado. 2011 foi o ano em que conheci a pessoinha mais especial da minha vida, que é um pedacinho de mim e um pedacinho de alguém que amo muito. E desde o dia 13/07/2011, a Alice veio para me ensinar a amá-la cada dia mais e mais. Encerrei o ano com sorrisos, gargalhadas, beijos babados, mordidas e muita troca de fralda. Foi um ano e tanto. Apesar disso tudo, fico bem feliz que 2011 tenha acabado.

Geralmente não costumo esperar a virada do ano para começar as coisas. Mas é gostoso ver um ano inteirinho aí, novinho em folha, a gente cria mais coragem, os ânimos ficam renovados e é nessa época, a meio a tantas coisas novas que a gente quer fazer diferente. Então aproveito para registrar aqui meus desejos para esse ano que se inicia:

Muita saúde e paz, porque o resto a gente conquista.
Muita paciência e tranquilidade.
Muita dedicação e força de vontade (em especial pra mim que ainda continuo louca na dieta).
Uma vida monetária mais saudável.

E que venha 2012, com muitas novidades. Passinhos, palavras enroladas (e que a primeira seja mamãe), caretas para novos sabores e muita, muita descoberta!

E fica registrada uma foto da Alice, que já está ficando igual a mamãe - viciada em internet.

tá olhando o que? me deixa twittar em paz!

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